domingo, 11 de outubro de 2009

Previsões de Ellen White Sobre Desastres Naturais


A cerca de um século a escritora americana Ellen Write fez previsões que têm encontrado o seu cumprimento em nossos dias. Ente elas estão às profecias relacionadas aos grandes desastres naturais como os mega-terremotos, inundações, grandes tempestades, furacões, guerras e rumores de conflitos, instabilidade internacional, entre outras. Ela previu ainda grandes epidemias e intemperança generalizada.

Nas últimas semanas uma série de desastres de proporções gigantescas vitimou vários países (como Indonésia, Ilhas Salmoa, Filipinas, India etc), destruindo dezenas de povoados e cidades e levando milhares a morte. Os textos de Ellen White não podem ser ignorados diante da precisão no cumprimento de suas palavras. O último parágrafo da escritora americana têm muita semelhança com os atentados de 11 de setembro de 2001. Os textos onde ela fala sobre epidemias não podem deixar de ser aplicadas a nova gripe.

Para os que não acreditam em suas previsões citamos suas próprias palavras, (faça um paralelo com manchetes atuais). Incluímos a data em que foi feita a previsão e a fonte original. Em seguida a referência nos livro Eventos Finais e o Grande Conflito.

"O tempo presente é de dominante interesse para todo o vivente. Governadores e estadistas, homens que ocupam posições de confiança e autoridade, homens e mulheres pensantes de todas as classes, têm sua atenção posta nos acontecimentos que tomam lugar ao nosso redor. Estão observando as relações que existem entre as nações. Eles examinam a intensidade que estão tomando posse de cada elemento terreno, e reconhecem que algo grande e decisivo está para acontecer – que o mundo está no limiar de uma crise estupenda. – PR, 537 (c. 1914) – Ellen White, Eventos Finais, (Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2003), 11.

"As calamidades em terra e mar, as condições sociais agitadas, os rumores de guerra, são portentosos. Prenunciam a proximidade de acontecimentos da maior importância. As forças do mal estão-se arregimentando e consolidando-se. Elas se estão robustecendo para a última grande crise. Grandes mudanças estão prestes a operar-se no mundo, e os acontecimentos finais serão rápidos. – 3TS, 280 (1909), Eventos Finais, 11

"Estamos no limiar da crise dos séculos. Em rápida sucessão os juízos de Deus se seguirão uns aos outros – fogo, inundações e terremotos, com guerras e derramamento de sangue." – PR, 278 (1905), Eventos Finais, 12.

"A glutonaria e a intemperança constituem o fundamento da grande depravação moral em nosso mundo. Satanás está ciente disso, e tenta constantemente a homens e mulheres para que condescendam com a gula à custa da saúde e mesmo da própria vida. Comer, beber e vestir-se tornam-se o alvo da vida para o mundo. Tal estado de coisas existia antes do Dilúvio. E este estado de dissipação é uma das marcantes evidência da breve terminação da história terrestre. – Certa 34, 1875. Eventos finais, 21.

"O comer e o beber são levados a excessos. Os homens estão tomando as nocivas bebidas alcoólicas que os deixam transtornados. – Carta 308, 1907. Eventos Finais, 21.

"Nas últimas cenas da história terrestre, grassará a guerra. Haverá epidemias, pragas e fomes. As águas do oceano transporão seus limites. Propriedades e vidas serão destruídas pelo fogo e por inundações. Deveríamos estar nos preparando para as mansões que Cristo foi preparar para os que O amam. – Mar, 172, (1897), Eventos Finais,23.

"Satanás também opera por meio dos elementos a fim de enceleirar sua messe de almas desprevenidas. Estudou os segredos dos laboratórios da Natureza, e emprega todo o seu poder para dirigir os elementos tanto quanto o permite Deus... [Satanás] trará moléstias e desgraças até que cidades populosas se reduzam a ruína e desolação. Mesmo agora está ele em atividade. Nos acidentes e calamidades no mar e em terra, nos grandes incêndios, nos violentos furacões e terríveis saraivadas, nas tempestades, inundações, ciclones, ressacas e terremotos em toda parte e sob milhares de formas, Satanás está exercendo o seu poder. Comunica ao ar infecção mortal, e milhares perecem pela pestilência. Estas visitações devem tornar-se mais e mais freqüentes e desastrosas. A destruição será tanto sobre o homem como sobre os animais." O Grande Conflito (Santo André, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 1985), 594.

"O Senhor adverte, corrige, repreende e indica o único caminho segura; então, se os que têm sido objeto de Seu especial cuidado seguirem seu próprio rumo, independentemente do Espírito de Deus; se, depois de reiteradas advertências, resolverem fazer sua própria vontade, Ele não encarregará Seus anjos de impedirem os decididos ataques de Satanás contra eles. É o poder de Satanás que está em atividade no mar e na terra, causando calamidades e aflições, e arrebatando multidões para manter o domínio sobre sua presa." TPC, 136 (1894), Eventos Finais, 208-209.

"Tenho ordem de declarar a mensagens, dizendo que as cidades onde reina a transgressão, extremamente pecadores, serão destruídas por terremotos, pelo fogo e por dilúvio. – Ev., 27 (27 de abril de 1906), Eventos Finais, 101.

"Terríveis abalos sobrevirão à Terra, e os suntuosos palácios erigidos à custa de enormes despesas, certamente se transformarão em montões de ruínas. – 3MR, 312 (1891), Eventos Finais, 97.

"Quem dera que o povo de Deus tivesse uma idéia da impendente destruição de milhares de cidades agora quase dominadas pela idolatria!" – Ev, 29 (1910), Eventos Finais, 98.

"Não tenho luz especial a respeito do que sobrevirá a Nova Iorque, mas sei que um dia os grandes edifícios que estão ali serão demolidos pela ação construtiva e destrutiva do poder de Deus... a morte chegará a todos os lugares.- RH, 5 de julho de 1906, Eventos Finais, 99.

"Uma ocasião, achando-me eu na cidade de Nova Iorque, fui convidada, à noite, para contemplar os edifícios que se erguiam, andar sobre andar, para o céu. Garantia-se que esses edifícios seriam à prova de fogo, e haviam sido erigidos para glorificar seus proprietários e construtores... A cena que em seguida passou perante mim foi um alarma de fogo. Os homens olhavam aos altos edifícios, supostamente incombustíveis, e diziam: ‘Estão perfeitamente seguros’. Mas esses edifícios foram consumidos como se fossem feitos de pez. Os aparelhos contra incêndios nada podiam fazer para deter a destruição. Os bombeiros não podiam fazer funcionar as máquinas." - 3TS, 281 e 282 (1909), Eventos Finais, 99.

Ribamar Diniz

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