quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Poema Criacionista


Como membro da Sociedade Criacionista Brasileira me sinto na obrigação (e no privilégio é claro) de divulgar as idéias criacionistas que comecei a estudar com mais profundidade. A seguir apresento um poema que aparece num dos livros mais fantásticos que já li- Mundos Maravilhosos, da Casa Publicadora Brasileira. Boa leitura e que essa meditação toque o seu coração e intelecto para uma relação pessoal com o Arquiteto do Universo. Aproveito para lhe brindar com uma das gemas que aparecem no mesmo volume, de Sir Isaac Newton:

"Este universo existe, e, por esse único ato impossível, constitui-se em um milagre. Confirma um poder infinito, bem maior do que qualquer parte; uma unidade sustendo tudo, incluindo todos os outros mundos num só! É um mistério, o único indiscutível que conhecemos, implicando nele todos os atributos de Deus." (Mundos Maravilhosos, 12)

UM SOLDADO NA TRINCEIRA
Senhor Deus, eu nunca Te falei, Senhor.
Agora, porém, Te digo: "Como tens passado?"
Ó Senhor, tu vês: disseram-me que não existes!
E, como um tolo, dei crédito a isso!
Ontem à noite, pela fresta da barraca,
Vi os céus que Tu, ó Deus, criaste!
Descobri, então, que me mentiram!
Tivesse eu visto antes o que Tu criaste,
Teria descoberto o erro deles!
- Fico pensando, agora, se me aceitarás.
Eu sei que me entendes bem!
Como caí e andei no abismo do pecado!
Agora, Senhor, contemplo a Tua face!
Não sei mais o que dizer neste momento.
- Estou muito feliz por Te haver encontrado!
E a hora, o célebre momento, chegará,
Quando os remidos subirão contigo.
Não temo, pois creio que virás.
E estás comigo, agora, a me ajudar!
Ouço o sinal!... Bem, Deus, tenho que ir!
Eu te amo muito, ó Deus, esta é a verdade.
Vês? Que batalha horrorosa já começa!...
Quem sabe? Será que vou sucumbir?!...
E o que de mim será, se à tumba eu baixar?
Eu não Te conhecia, nem Te amava...
Será que me receberás? Estou clamando por Ti!...
E, com lágrimas, venho dizer que Te amo!
Quisera Tê-lo conhecido antes!...Vou partir...
Não temo mais morrer... Vou... Até logo!

Autor desconhecido
(Mundos Maravilhosos, 66-68)

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