domingo, 27 de setembro de 2009

Abismos Tenebrosos para os Anjos Maus


Por Angel Manuel Rodríguez

PERGUNTA: Por favor, explique 2 Pedro 2:4 (NVI): “Pois Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os lançou no inferno, prendendo-os em abismos tenebrosos a fim de serem reservados para o juízo.…”

Sobre esse assunto, deveríamos considerar também uma passagem similar encontrada em Judas 6 (NVI): “O anjo me disse: E, quanto aos anjos que não conservaram suas posições de autoridade mas abandonaram sua própria morada, Ele os tem guardado em trevas, presos com correntes eternas para o juízo do grande Dia.” Vamos examinar o contexto, discutir a natureza da prisão e comentar o pecado dos anjos.


1. Contexto: Pedro está discutindo o trabalho dos falsos mestres.


Segundo ele, a presença deles entre o povo de Deus não é recente (2 Pedro 2:1). Uma coisa, entretanto, é certa: eles experimentarão o julgamento de Deus. Para apoiar esse argumento, Paulo usa três exemplos bíblicos de pecados que resultaram em julgamento: a experiência dos anjos, a punição dos antediluvianos e a destruição de Sodoma e Gomorra. O contexto em Judas é similar. Também se refere aos falsos mestres e seus três exemplos de julgamento divino são: a rebelião dos israelitas no deserto, a queda dos anjos e Sodoma e Gomorra. Essas passagens não são especificamente sobre a natureza do pecado dos anjos, ou sobre o lugar para onde foram enviados.


2. A Prisão: Pedro usa uma linguagem clara para descrever o destino dos anjos maus: Deus “os lançou no inferno, prendendo-os em abismos tenebrosos”. “Inferno”, na Bíblia, é o lugar dos mortos, a tumba. A palavra para “inferno” no grego comum é hades, que se refere a lugar dos mortos, submundo. Mas nesse caso, Pedro usa uma palavra diferente, o verbo tartaroo, “lançar dentro/manter cativo em tartaros”. Na mitologia grega, tartaros designava a área mais profunda do hades, reservado para a punição dos deuses desobedientes. Pedro usa essa imagem para expressar a ideia de que os anjos caídos agora estão na prisão de trevas e morte, separados da divina fonte de vida. Essa não é uma prisão literal porque 
os demônios ainda estão ativos no mundo dos humanos 
(e.g., 1 Pedro 5:8; Judas 9).Essa ideia é apoiada por Judas, que simplesmente diz que eles estão acorrentados e aprisionados nas trevas. Por falar nisso, a frase “abismos tenebrosos” em Pedro é interpretada, às vezes, como “grilhões das trevas”. No mundo antigo, em muitos casos, as prisões eram masmorras escuras, um símbolo apropriado para tumba (cf Ap 1:18). Aparentemente, as prisões da antiguidade não tinham como propósito o aprisionamento de criminosos como uma forma de punição. Os presos eram, geralmente, forçados a trabalhar duramente. Mas, em muitos casos, os prisioneiros estavam esperando pelo julgamento ou execução da pena já sentenciada contra eles (cf Lv 24:10-12; Nm 15:32-36). De acordo com Pedro, os anjos caídos estão encarcerados em trevas espirituais, no reino dos mortos, esperando a execução de sua sentença. Eles já foram julgados.


3. O Pecado: Nem Pedro nem Judas falam sobre a natureza do pecado dos anjos. Segundo Judas, os anjos “não conservaram suas posições de autoridade, mas abandonaram sua própria morada”. A queda dos anjos é descrita como abandono de suas funções no Céu, seu lar original. A opinião comum entre os estudiosos é que Judas usou Gênesis 6:1-4, como interpretado pela literatura intertestamental judaica, referindo-se à queda dos anjos quando abandonaram o Céu e tiveram relações sexuais com mulheres. Eles argumentam que o contexto em Judas é sobre o pecado da imoralidade. Essa interpretação dificilmente se encaixa no contexto de Pedro. Embora não se possa excluir totalmente a possibilidade de Judas, é sempre melhor considerar o testemunho das Escrituras e evitar especulação. A ideia expressa nas duas passagens parece encaixar melhor em Isaías 14, onde é narrada a queda de Lúcifer: “Contudo, serás precipitado para o reino dos mortos, no mais profundo do abismo” (verso 15); assim como em Apocalipse 12:1-4, 7-9, onde a expulsão dos anjos é precedida por uma guerra no Céu.Conclusão: O destino final dos anjos maus está determinado. Entretanto, cuidado com os falsos mestres em sua igreja e esteja atento à sua voracidade (2 Pedro 2:2)!

Angel Manuel Rodríguez é diretor do Instituto de PesquisasBíblicas da Associação Geral.

Tempestade mata mais de 70 e deixa 250 mil sem casa nas Filipinas


Uma operação de resgate em grande escala está sendo realizada nas Filipinas, atingidas por inundações provocadas pela maior tempestade tropical em mais de 40 anos no país.

Há confirmação de pelo menos 73 mortes, mas alguns relatos falam em cerca de cem. Outras 250 mil pessoas perderam suas casas.

As autoridades meteorológicas filipinas culparam a mudança climática pela tempestade Ketsana (ou Ondoy), que fez cair, em seis horas, mais de 40 centímetros de chuva sobre a capital, Manila, deixando 80% da cidade submersa.

O volume equivale a um mês de chuva em toda a ilha onde se localiza a cidade.

As autoridades decretaram estado de calamidade pública na capital e em 25 províncias, permitindo o acesso do governo a fundos de emergência.

Helicópteros e botes infláveis estão sendo utilizados para resgatar moradores que ficaram ilhados nos telhados de suas casas. Neste domingo as águas começaram a baixar e permitiram a intensificação do resgate.

O secretário filipino de Defesa, Gilbert Teodoro, disse que soldados, policiais e voluntários haviam resgatado mais de 4 mil pessoas.

No entanto, muitas estradas ainda estão bloqueadas por veículos abandonados, o que dificulta os trabalhos. Falta energia e muitas linhas telefônicas estão mudas.

Milhares de passageiros tiveram de adiar seus planos de viagem, porque aeroportos nacionais e internacionais foram fechados.

A presidente filipina, Gloria Arroyo, fez um chamado à calma e pediu doações, mas autoridades advertiram que novas inundações podem ocorrer, porque a tempestade tropical continua se movendo pelo arquipélago.

Espera-se que a tempestade, que se move a mais de 100 km/h, atinja na segunda-feira o mar do sul da China.

Fonte: www.uol.com.br

Judeus usam galinhas para expiar pecados antes de Yom Kippur


"Esta é minha mudança, este é meu substituto, esta é minha expiação", murmuram os fiéis judeus enquanto dão três voltas por cima de suas cabeças com um animal que, minutos depois, é morto como forma de expiar os pecados.

No ritual das Kaparot, uma expiação simbólica dos pecados, milhares de galos e galinhas são degolados em Israel para lembrar os judeus que, a qualquer momento, Deus pode tirar a vida como forma de compensação por seus pecados.

As mulheres usam galinhas; os homens, galos; e as grávidas, um exemplar de cada um. As Kaparot são vividas nos dias anteriores ao Yom Kippur, a data mais solene do judaísmo, destinada ao arrependimento e ao pedido de perdão.

"Neste momento do ano, que é nosso Ano Novo Judaico (Rosh Hashana), uma das coisas que fazemos é começar uma vida nova e refletir sobre o que fizemos no passado", explica o judeu de origem americana Menachen Persoff antes de fazer suas Kaparot.

"Pegamos uma galinha e dizemos: ''Em vez de que eu seja castigado e destruído neste mundo, deixe que seja esta galinha''. E então temos que pensar que, quando essa galinha morre, poderíamos ter morrido em seu lugar", acrescenta.

Para Persoff, as Kaparot são uma oportunidade para "ser uma pessoa melhor, pensar nas coisas que fizemos de errado e fazer as coisas de um jeito melhor no futuro".

Depois que a ave escolhida - que deve ser branca, para simbolizar a purificação do pecado - é girada sobre a cabeça, o animal é degolado com um rápido e certeiro movimento com uma faca afiada cuja lâmina não pode ter a menor fenda, seguindo os preceitos judeus do "kashrut".

Os penitentes costumam doar as aves mortas para a caridade se têm uma boa situação econômica. Caso contrário, as levam para comer em casa.

Alguns criticam os que comem ou doam as aves aos pobres ao entender que os pecados de quem toma parte no ritual foram transferidos ao animal e, portanto, este não deve ser comido.

Após o ritual, as vísceras das aves devem ser colocadas em algum lugar onde possam servir de alimento a outros pássaros, a fim de demonstrar piedade em relação a todas as coisas vivas.

"Nas Kaparot, rezamos para ser perdoados. Nos mostramos envergonhados diante de Deus e lembramos que ele pode nos tirar a vida, mas nos dá a oportunidade de pedir perdão", aponta a judia ultraortodoxa Devorah Leah.

Para ela, esta tradição ajuda a "pensar com mais profundidade" sobre si mesmo e seus atos. Na antiguidade, as Kaparot eram feitas com cabras, o que deu origem à expressão "bode expiatório".

Hoje em dia, mamíferos não são usados, mas se não é possível ou não se quer usar galinhas ou galos, estes podem ser substituídos por qualquer outra ave, exceto pombos - para não lembrar os ritos de sacrifício no templo -, ou mesmo por um peixe.

Também são muitas as famílias que fazem as Kaparot com dinheiro que depois é doado aos pobres. O fato de os rabinos permitirem que o rito seja celebrado sem necessidade de matar animais é o principal argumento das organizações defensoras dos animais contra esta prática, que consideram como cruel e abusiva.

"Muitos religiosos argumentam que não há motivo para fazê-lo com dinheiro quando se pode matar uma galinha, porque estas não sofrem.

Mas isso não está certo. Todo mundo sabe que os animais têm sentimentos e querem viver, igual a nós", diz Gene Peretz, uma jovem estudante vegetariana que se manifesta em Jerusalém contra o uso de animais vivos nas Kaparot.

Frente a esta postura, os seguidores da tradição, como Leah, argumentam que "os animais estão na terra para ser utilizados pelos seres humanos, sempre que seja de modo correto", e que comer "os animais que Deus nos deu é uma forma de fazer com que o mundo seja mais espiritual".

Fonte: www.terra.com.br

A árvore do Conhecimento

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Mau hálito atinge 50 milhões de brasileiros


Você tem coragem de avisar um amigo que ele tem mau hálito?

“Tenho, se fosse uma amiga íntima”, responde uma mulher.

“Acho que eu não avisaria, agüentaria calado”, comenta um homem.

Mas, é preciso achar um jeitinho e avisar, porque a pessoa que tem o problema, normalmente não percebe. Outra forma de descobrir é indo a um dentista.

Segundo a Associação Brasileira de Halitose, em 90% dos casos, o problema tem origem na boca mesmo e apenas um por cento tem relação com doenças do estômago.

Essas causas são: saburra lingual, alterações salivares, baixas de vitaminas, má alimentação, má qualidade do sono, e a higiene bucal também”, explica Marignês Theotônio Dutra, dentista.

O mau hálito é causado por bactérias que vivem na boca. Elas podem se desenvolver a partir das proteínas que ingerimos.

Nesse caso, aparece uma placa amarelada que se acumula do meio da língua para trás e produz gases de enxofre. É isso que provoca o mau cheiro.

Mas, é possível prevenir esse desconforto com hábitos saudáveis, como uma dieta balanceada, se alimentar a cada três horas, praticar atividade física, reduzir estresse, consultar dentista periodicamente, beber água e não descuidar da higiene bucal.

Estima-se que 50 milhões de brasileiros têm mau hálito. E o problema pode causar uma série de transtornos, como insegurança ao se aproximar das pessoas, depressão, redução do desempenho no trabalho ou na escola, e até dificuldade de relacionamento. Mas, a boa notícia é que há tratamento e cura.

“A gente pode entrar com alguma medição, pode entrar com fisioterapia de glândulas salivares, estimulos gustatórios, a melhora da alimentação. É um tratamento que é comportamental também”, explica a dentista.

Fonte: http://g1.globo.com/jornalhoje

domingo, 20 de setembro de 2009

ADRA está entre as 100 Marcas Sem Fins Lucrativos mais poderosas

A obra do Mestre Jesus Cristo é apresentada na Bíblia com um aspecto triplo. São Mateus escreveu que Jesus iniciou suas atividades em um grande centro: “Percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo.” (Mateus 4:23) Em seguida Ele percorreu “todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades” (Mateus 9:35). Por fim seus discípulos se seguiram realizando a mesma obra: “Depois disto, que andava Jesus de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus, e os doze iam com ele” (Lucas 8:1). Um grupo de discípulos modernos de Cristo começou suas atividades caritativas através da fundação da ADRA (Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais) em um grande centro: Os Estados Unidos da América. Expandiram sua obra através do mundo até reconhecerem confiança dos investidores e doadores, respeito de vários organismos internacionais e governos, além da gratidão dos milhões de beneficiados.

Esta agência de esperança “foi iniciada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia como um caminho para seguir o exemplo de Cristo de servir e cuidar de quem precisa. Simplificando a ADRA melhora a vida das pessoas ao redor do mundo” (www.adra.org). “A ADRA é uma organização não governamental presente em 125 países e que provê desenvolvimento comunitário sustentável e assistência em casos de catástrofes sem consideração política ou afiliação religiosa, etária, de sexo, raça ou étnica.” (www.portaladvntista.org).

As atividades foram iniciadas em 1956 sob o nome Serviço Social Adventista, mas em 1984 mudou o nome para ADRA e o foco para desenvolvimento; em 1989 começou a trabalhar com o alto escalão das Nações Unidas para os refugiados (ACNUR), fornecendo educação para 37.000 refugiados liberianos; durante o genocídio em Ruanda (1994) foi a única organização não governamental autorizada a permanecer no país, atendendo 1.000 pacientes por dia; Em 1997 é concedido a ADRA status Consultivo Geral das Nações Unidas; em 2001 é selecionada com uma das 14 agências para fazer parte do Programa Global de Educação Alimentar. Mais recentemente após o tsunami na Ásia, a ADRA seguiu dando sua resposta atendendo vítimas em quatro países. (www.adra.org).

A ADRA foi reconhecida como uma das 100 marcas mais valiosas entre as 1,5 milhões de entidades sem fins lucrativos nos EUA, de acordo com um novo relatório.

O relatório Cone Nonprofit Power Brand 100, que apareceu no New York Times e em outras publicações proeminentes, classifica a ADRA em 76º lugar dentre as organizações que trabalham para prover ajuda humanitária, proteção ambiental, assistência social, educação, serviços de saúde e advocacia dos direitos dos animais. Outras organizações sem fins lucrativos reconhecidas no relatório foram a Associação Cristã de Jovens, o Exército da Salvação, a Sociedade Americana Contra o Câncer, a Fundação Make-a-Wish (Faça um Pedido), o World Wildlife Fund (Fundo Mundial para a Vida Selvagem), Fundação Special Olimpics e Boy Scouts of America.

“Sentimo-nos orgulhosos pelo reconhecimento... e por termos obtido a reputação de uma organização com integridade inflexível”, disse Charles Sandefur, presidente da ADRA Internacional. “Seguimos comprometidos com a causa, dando prosseguimento à nossa missão para fazer a diferença na vida dos necessitados ao redor do mundo”.

De acordo com Alison DaSilva, vice-presidente executivo da Knowledge Leadership and Insights for Cone, o relatório destinou-se a prover informação e motivação necessárias às organizações sem fins lucrativos não apenas para proteger suas marcas, mas também para torná-las mais eficientes.

Em acréscimo às suas últimas realizações, em 2008, a ADRA foi reconhecida, por quatro anos consecutivos, como uma das 400 organizações sem fins lucrativos dos EUA, de acordo com a Chronicle of Philanthropy, um informativo quinzenal do mundo das organizações sem fins lucrativos mundiais e a fonte máxima de notícias para as entidades caritativas. A Better Business Bureau (BBB) Wise Giving Alliance também conferiu à ADRA seu quinto Selo Caritativo consecutivo em reconhecimento à eficiência da ADRA e compromisso para com a transparência e prestação de contas. A ADRA também segue detendo a classificação de quatro estrelas na Charity Navigator, o maior avaliador independente dos EUA.(www.portaladventista.org).

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Os feitos de Jackson e as façanhas de Jesus

Uma comparação entre o rei do Pop e o Rei dos Reis

No último sábado Michel Jackson completaria 51 anos se estivesse vivo. A internet publicou (www.http://www.reidopop.com) 51 razoes que fizeram dele o maior artista de todos os tempos. A seguir, faço uma comparação com os feitos de Jackson, talvez o maior cantor e dançarino da história com as façanhas de Jesus Cristo, o maior homem que já viveu.

Jackson começou a cantar e dançar aos 5 anos de idade, quando tinha 11 já era vocalista dos Jackson Five. Ao nascer Jesus chamou a atenção dos magos que vieram do Oriente adorá-lo. Aos 12 anos, impressionou os doutores da lei pelas suas respostas e perguntas no templo (Lucas 2:46-47).


Em 1971, Jackson deixou a companhia dos irmãos e “partiu para um novo e árduo horizonte: a carreira solo”. Jesus, no ano 27 deixou a companhia da mãe e dos irmãos e foi ao rio Jordão, começando seu ministério após o batismo. (Mateus 13-17; Lucas 3:23).

O álbum "Off the Wall" (1979), primeiro lançado por Jackson em idade adulta, causou furor entre o público e a mídia especializada. A transformação da água em vinho foi o primeiro milagre realizado por Jesus (João 2:6-10). Causou alegria aos convidados e “seus discípulos crerem nele” (Joao 2:10, 11)

O disco thriller de Jackson, foi o mais vendido da história com mais de 106 milhões de copias. A Bíblia Sagrada, o livro que narra à trajetória de Jesus, é o mais vendido e lido em todos os tempos.


Jackson deu fim à discriminação social na indústria fonográfica e quebrou “as barreiras entre negros e brancos, ao fazer rádios de rock tocarem suas músicas”. Jesus derrubou todos os muros de preconceitos contra mulheres, crianças, pobres, estrangeiros (Lucas 8: 1-3; 19:26-48; Mateus 9:9; 15:21-28), etc, valorizando cada pessoa e pregando sua mensagem nas sinagogas, no templo, nas praias, nos barcos e campos. (Lucas 4:44)


Jackson entrou oito vezes para o livro dos Recordes, enquanto Jesus é o assunto de milhares de livros que bateram recordes de venda.



Jackson realizou muitos trabalhos humanitários, doou fortunas a mais de 39 instituições de caridade. A gravação de "We Are The World" foi sua ideia em prol da campanha "USA for Africa". Reuniu mais de 44 celebridades, combatendo a fome na Etiópia. Jesus viveu para fazer o bem; percorreu “toda a Galilea, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino, y curando toda sorte de enfermidades e doenças entre o povo. E sua fama de difundiu por toda Síria, e lhe trouxeram todos os doentes, os afligidos por diversas enfermidades e tormentos, os endemonhados, lunáticos e paralíticos e ele curou a todos. E Lhe seguiu muita gente da Galilea, de Decápolis, de Jerusalém, da Judéia e do outro lado do Jordão. Alimentou multidões famintas através do seu poder de multiplicar Paes e peixes. (Mateus 4:23-25; 15:32-38)


Jackson influenciou artistas do hip hop em vários aspectos. Até hoje inspira novos artistas do pop. Jesus influenciou o comportamento de vários lideres espirituais como Gandhi e até hoje inspira muitos lideres. Ultimamente empresários e lideres de todo o mundo e profissionais do mundo dos negócios tem estudando suas lições.

Michael se definia como Peter Pan. Nas entrevistas, se comportava como uma criança. Jesus se autoproclamou o “Filho de Deus” e durante suas entrevistas provou através de vários milagres (João 9: 35-38; 11: 23-27).


Jackson lançou moda por sua maneira exótica de vestir-se o tempo todo. Jesus podia curar uma pessoa se ela tão somente tocasse em seu manto (Mateus 9:18-22). Sua veste foi disputada durante a sua crucifixão (Joao 19:22-24).

Jackson foi possivelmente o cantor que teve o maior numero de imitadores. Jesus disse que surgiriam “falsos cristos em vários lugares, para enganar se possível os escolhidos”’(Mateus 24:24).

Jackson consagrou o "Robot", estilo "mecanizado" de se movimentar; só ele conseguia realizar o "The Lean" (inclinação de 45º do corpo) e criou o "Moonwalk". Em outras palavras Jackson revolucionou a pop, revolucionou a black music ao fundí-la com o rock ; Tornou-se uma figura dominante na música popular. Foi o primeiro cantor afro-americano a receber exibição constante na MTV; criou um estilo totalmente novo de dança, utilizando especialmente os pés. Se valeu do que já havia em sua época e revolucionou a música. Jesus, no sermão do monte e em outras ocasiões, deu uma nova amplitude aos ensinos religiosos existentes e trouxe novos ensinos. Ensinou as bem-aventuranças e o pai nosso; deu um novo significado aos antigos ensinos sobre diversos assuntos e introduziu o novo mandamento de amar uns aos outros. (Mateus 5-7).

Jackson recebeu inúmeros prêmios como o Legend Award (Japao); fez estrela na calçada da Fama, em Hollywood; entrou duas vezes ao Rock And Roll Hall of Fame, ganhou seis Grammys com os Jacksons Five e 19 na carreira solo; possui o Oscar do filme "E o Vento Levou"; vendeu 750 milhões de cópias em 30 anos de carreira. Em apenas três anos e meio de atividades, Jesus não recebeu nenhum honra humana, mas através de Seu sacrifício, recebeu um nome que está acima de todo nome, porque em nenhum outro nome há salvação. Perante Ele se dobrará todo joelho, na terra e no céu. (Atos 4:12; Isaías 53).


Jackson foi garoto-propaganda da Pepsi, ganhando milhões de dólares. Jesus veio revelar o caráter do Pai e recebeu muitas críticas por isso (João 1:14,18;5:18).

Onde Jackson estava atrais uma multidão. Sua turnê "Bad World Tour" passou por 15 países e atraiu 4,4 milhões de pessoas aos estádios, número que só foi superado por ele mesmo, em 1992 e 1997. Era reconhecido como um artista que tratava seus faz com a máxima atenção. Jesus, era constantemente rodeado por grandes multidões que queriam ouvi-lo ou vê-lo. Ele tratava cada seguidor com muito carinho (Mateus 15:29-31).


Jackson tornou-se dependente de remédios ao longo da carreira, ao ponto de morrer por “uma intoxicação aguda causada por uma combinação explosiva de remédios” (VEJA, 02/09/09). Antes de morrer, ofereceram a Jesus vinho com fel, usado para diminuir os sofrimentos durante a crucifixão, mas ele não quis beber (Mateus 27:34).


Por 17 anos, Jackson morou no rancho Neverland, buscando um pouco de privacidade, mas acabou chamando ainda mais atenção da imprensa. Durante os seus 30 primeiros anos, Jesus foi criado e morou na desconhecida aldeia de Nazaré, se preparando para sua grande missão que vinha pela frente. (Lucas 2:51).


Jackson narrou à história do filme "E.T., O Extraterrestre", de Esteven Spielberg. Jesus, narrou em parábolas muitas histórias relacionadas ao reino de Deus (Mateus 13:3).


Segundo a revista "Rolling Stone", Jackson faturou durante sua carreira US$ 7 bilhões. Jesus, durante seu ministério, foi sustentando por muitas mulheres piedosas, e não tinha “onde reclinar a cabeça” (Mateus 8:12-22).

Jackson em seu 30 anos de carreira lançou 12 álbuns. Após seu desaparecimento, seu legado permanece vivo para as novas gerações. Jesus chamou 12 discípulos que o acompanharam em sua trajetória. Após sua partida, eles saíram e pregaram a sua mensagem a todo o mundo, começando em Jerusalém, em toda a Judéia, Samaria e até os confins do mundo. (Mateus 10: 1-4; Atos 1:8).


A morte de Jackson foi enigmática, teve repercussão imediata e foi inesperada. Seu velório foi assistido por 2 bilhões de pessoas pela TV. A morte de Jesus foi anunciada pela profecia (Daniel 9:26-27) e trouxe o única meio possível de salvação a humanidade (João 3:16). Seu sepultamento foi simples, porém nobre, em um novo sepulcro novo (João 19:40-41)

O corpo de Jackson continua sem um destino exato. O corpo de Jesus já não está na tumba, pois ressuscitou ao terceiro dia (João 20:7-10).

Por sua carreira repleta de sucesso, por sua musica incomparável e desempenho estonteante, Jackson foi considerado pelos seus milhões de admiradores o rei do Pop. Jesus, por sua vida isenta de pecado, por sua vitória sobre a morte e as forças das trevas, é declarado pelo universo, pelos anjos, pelo Pai e até pelo inimigo como o santo de Deus, o rei dos reis e senhor dos senhores, que em breve voltará. (Apocalipse 19:11-19).

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Ribamar Diniz